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Combate à Covid-19

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Um estudo recentemente divulgado, realizado na Universidade de Oxford, onde foi feita uma revisão de 44 trabalhos publicados em revistas científicas, a maioria deles randomizados, ficou demonstrado, à exaustão, que a ivermectina é um dos mais poderosos agentes de combate à Covid-19. A conclusão dessa meta análise demonstrou a eficácia da ivermectina no tratamento e, também, na prevenção da infecção viral. Ela é eficaz em 89% dos casos como preventivo da doença. Em 80% dos infectados funcionou bem no tratamento preventivo e até mesmo no tratamento tardio ela ajudou em 50% dos pacientes.

A maneira de usar como preventivo varia conforme a pesquisa em diferentes lugares, mas em nosso meio tem sido usada na dose de 6 mg (1 comprimido) para cada 30 kg de peso de 15/15 dias. Ela é lipofílica (adere à gordura) e fica ativa por um longo período, protegendo o organismo da infecção viral.

Há poucos dias, a comunidade médica de Santa Maria, através da assinatura de mais de 400 profissionais, publicou um manifesto a favor do tratamento precoce da infecção por Covid-19. Isso colocou uma pá de cal na turma do contra que, por mais de um ano, vinha se manifestando negativamente, utilizando as redes sociais e canais de televisão. Essa gente deverá ser convenientemente responsabilizada por inúmeras mortes que poderiam ter sido evitadas se sua arrogância não existisse. Na medicina por evidências é preciso ter humildade e acatar as observações, pesquisar e discutir os fatos e estar com a mente aberta para revisar conceitos.

Na França, foi observado o seguinte fato: numa casa de repouso para idosos, houve um surto de escabiose (sarna) que foi tratado com ivermectina. Todo o pessoal tomou a dose prescrita, inclusive os funcionários. Logo a seguir, chegou o vírus da Covid que não infectou nem uma pessoa naquela casa. Em outros estabelecimentos congêneres, houve incidência da pandemia e causou muitas mortes.

Em certos países africanos, a OMS patrocina campanhas de everminação das crianças e da filariose nos adultos. São realizadas duas a três campanhas por ano. Nesses países tem sido muito baixa a incidência da doença. O mesmo está acontecendo na Índia, onde a ivermectina é usada em larga escala pela população. Chego a pensar que o negacionismo dessa droga faz parte de um plano maligno de desestabilização do governo brasileiro.

Pelas evidências, ora comprovadas cientificamente, poderíamos fazer baixar rapidamente as internações hospitalares se fosse estabelecido um plano de prevenção generalizada com o uso da ivermectina. É uma droga barata, disponível no mercado farmacêutico, que até agora não exige receita médica para sua aquisição e não apresenta para efeitos indesejáveis (nas doses terapêuticas). Se levarmos em consideração o alto custo dos leitos de UTI, a verba para essa prevenção seria irrisória e viria beneficiar justamente a população mais pobre, que se aglomera mais e se cuida menos.

Aliado à prevenção, o tratamento precoce poderá fazer baixar, drasticamente, a necessidade de internação hospitalar e muito menos evoluções graves que necessitem de assistência respiratória. O Município de Santa Maria poderia disponibilizar gratuitamente essa medicação em todos os ambulatórios da cidade, fazendo uma prevenção em massa que seria resolutiva. Santa Maria poderia dar o exemplo!

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